Corregedor-geral visita comarcas da Serra Catarinense e reforça diálogo com magistrados

FOTO CGJ Divulgação, SerraSCNotícias

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Com o objetivo de estreitar o diálogo com magistrados e servidores e apresentar os serviços da Corregedoria-Geral da Justiça (CGJ) voltados ao aprimoramento da prestação jurisdicional, o desembargador Luiz Antônio Zanini Fornerolli, corregedor-geral da Justiça de Santa Catarina, visitou nesta semana as comarcas de Correia Pinto, Lages, Campo Belo do Sul e Anita Garibaldi.

As visitas integram uma iniciativa da atual gestão da CGJ, que busca aproximar a Corregedoria das unidades de primeiro grau e incentivar a escuta ativa — uma prática que envolve o debate direto com magistrados e servidores para compreender demandas locais, compartilhar experiências e identificar oportunidades de melhoria.

Diálogo e fortalecimento institucional

Durante os encontros, foram debatidos temas relacionados às condições de trabalho, gestão processual e integração entre equipes, sempre com foco na qualidade e eficiência dos serviços prestados à sociedade.

O corregedor-geral destacou que, após 18 meses de viagens por todo o Estado, tem percebido uma evolução significativa no desempenho das unidades.

“É fundamental que se tenha um ambiente cooperativo e colaborativo não apenas entre servidores e magistrados, mas também entre o Poder Judiciário e a sociedade. Um dos pilares dessa sinergia é a presença ativa dos juízes nas comarcas onde atuam, colocando-se à disposição da comunidade”, afirmou o desembargador Fornerolli.

Ele ressaltou ainda a satisfação em observar o comprometimento dos magistrados.

“Mesmo em visitas não programadas, todas as juízas e juízes dessas unidades estiveram presentes, demonstrando compromisso com a excelência da jurisdição.”

Comprometimento e presença institucional

A comitiva que acompanhou o corregedor-geral foi composta pelos juízes-corregedores Laudenir Fernando Petroncini, Rafael Steffen da Luz Fontes e Raphael Mendes Barbosa, além do secretário Bruno Duart Ramos.

As visitas reforçam a política de proximidade e cooperação da Corregedoria com as comarcas, um movimento que tem contribuído para aperfeiçoar a gestão processual e fortalecer o vínculo entre o Judiciário e a sociedade catarinense.